Era recorrente na vida dela. Não tardava e aquelas vontades tomavam conta de tudo.
Ela não tinha certeza, mas sabia que não podia mais continuar. Era preciso um sentido, um caminho, uma verdade.
Ela olhava ao redor e não acreditava ser possível que tudo fosse apenas isso.
Não queria explicações, era preciso que valesse a pena – e só.
Era tudo muito simples, ela tinha sede de viver e precisava beber daquela vida, do jeito dela.
Mas era só um devaneio recorrente...
sexta-feira, 13 de junho de 2008
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3 comentários:
E os devaneios vem e vão e às vezes deixamos eles passar sem aproveitar ao máximo...
"Então, Ela desejava que Ela não passasse pela vida sentada em uma poltrona, assistindo à sequência dos dias, com um copo vazio na mão".
Mas é uma poetisa esta moça! Adoooro!!
Obrigada pelos devaneios! Faz a gente fugir um pouco de nossa realidade massacrante!!
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