Em maio dei vivas à organização e disse que não fico histérica com esquecimentos – mas fico sim, caraio!
Também disse que não suporto que minhas coisas desapareçam, tamanha minha noção de organização...
Então, onde será que enfiei o cérebro enquanto fazia o “informativo” que ajudo a elaborar aqui na firma? Porque, definitivamente, não tenho a mínima idéia. Ou será que também não tenho cérebro?
O fato é o seguinte – e se me chamar de exagerada leva chinelada hein...
Este ano o “informativo” da firma circulou em edição exclusiva. Sim, super periódico – uma vez só, em junho. Deve ser em homenagem a São João. Já que na Serra Gaúcha somos todos devotos e temos as festas juninas mais porretas do Brasil...
Bueno, mas o fato é que a contracapa teria 15 fotos dos “nossos momentos” – todos construídos pela minha pessoa, que foi a retratista, claro. Acontece que eu fiz fotos de todos os setores e esqueci de publicar duas delas. E ainda tapei o furo com imagens de arquivo.
Percebe quanto sem noção que eu sou. Agendei, fiz as fotos, salvei tudo e não fui capaz de pôr no “informativo”.
Claro que já enviei e-mail pedindo desculpas aos setores invisíveis – porque além de organizada eu sou polida também.
Mas como eu posso me redimir pelo erro?
Lembra quando eu disse que seria edição exclusiva, néam...
E viva São João!!!
quarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Musiquinhas que ficam...
Fogo
Capital Inicial
Você é tão acostumada
A sempre ter razão
Você é tão articulada
Quando fala não pede atenção
O poder de dominar é tentador
Eu já não sinto nada
Sou todo torpor
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
E participo do seu jogo, eu participo
Não consigo dizer se é bom ou mal
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá e o que quer que eu faça
Sem você não tem graça
Você sempre surpreende
E eu tento entender
Você nunca se arrepende
Você gosta e sente até prazer
Mas se você me perguntar
Eu digo sim, eu continuo
Porque a chuva não cai
Só sobre mim
Vejo os outros;
Todos estão tentando
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
E participo do seu jogo, eu participo
Não consigo dizer se é bom ou mal
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá e o que quer que eu faça
Sem você não tem graça
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
Eu participo do seu jogo
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
Eu participo do seu jogo, do seu jogo.
Capital Inicial
Você é tão acostumada
A sempre ter razão
Você é tão articulada
Quando fala não pede atenção
O poder de dominar é tentador
Eu já não sinto nada
Sou todo torpor
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
E participo do seu jogo, eu participo
Não consigo dizer se é bom ou mal
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá e o que quer que eu faça
Sem você não tem graça
Você sempre surpreende
E eu tento entender
Você nunca se arrepende
Você gosta e sente até prazer
Mas se você me perguntar
Eu digo sim, eu continuo
Porque a chuva não cai
Só sobre mim
Vejo os outros;
Todos estão tentando
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
E participo do seu jogo, eu participo
Não consigo dizer se é bom ou mal
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá e o que quer que eu faça
Sem você não tem graça
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
Eu participo do seu jogo
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
Eu participo do seu jogo, do seu jogo.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Ciclo...
Era recorrente na vida dela. Não tardava e aquelas vontades tomavam conta de tudo.
Ela não tinha certeza, mas sabia que não podia mais continuar. Era preciso um sentido, um caminho, uma verdade.
Ela olhava ao redor e não acreditava ser possível que tudo fosse apenas isso.
Não queria explicações, era preciso que valesse a pena – e só.
Era tudo muito simples, ela tinha sede de viver e precisava beber daquela vida, do jeito dela.
Mas era só um devaneio recorrente...
Ela não tinha certeza, mas sabia que não podia mais continuar. Era preciso um sentido, um caminho, uma verdade.
Ela olhava ao redor e não acreditava ser possível que tudo fosse apenas isso.
Não queria explicações, era preciso que valesse a pena – e só.
Era tudo muito simples, ela tinha sede de viver e precisava beber daquela vida, do jeito dela.
Mas era só um devaneio recorrente...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
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